terça-feira, 22 de novembro de 2011

Estaca zero

 Não estou amando nem desamando tampouco odiando, realmente não estou sentindo nada. Uma indiferença pairou por cima de mim e estou sem sentidos , sem vontade, sem amor, sem admiração, sem desgosto, sem nada. É um simples nada que sinto. Um nada a  sentir. Um nada vezes nada, igual a nada ao quadrado. É um nada profundo que vem do âmago do meu nada. É um nada em retribuição quando nada se supera, quando nada evolui, quando nada muda, você simplesmente não pode sentir nada além do nada. Estou aprendendo que o nada é a melhor resposta, por mais que no fundo do âmago do seu ser você  sinta algo, ignore e sinta o nada que existe no fundo do  âmago do seu ser e devolva o nada, e por momentos viva intensamente o  nada, porque as vezes é no meio do nada que a gente encontra o tudo. E as vezes o tudo é o nada, e  por sua vez pode ser bom, ou simplesmente nada.



Redundante, mas só me vem essa ... uma época eu e a Catarina cantávamos muito essa música ...

2 comentários:

  1. A catarina me contou que vocês cantavam muito essa música, em uma fase bem legal! E o mais engraçado e que esses dias ela comentou comigo que sente falta desse SOCORRO!! (não do busão, da música)

    ResponderExcluir
  2. Rá! que bom que encontrastes com a Catarina! Sempre que passo por um ponto de ônibus fico me lembrando de quando ficávamos "paradas no ponto" cantando Socorro, esperando o Socorro, ou o Lapa R ...
    Depois do Socorro vem o Grito de Alerta da Bethania ( deu pau no meu teclado, e so me resta rezar)

    ResponderExcluir