De repente as coisas não precisam mais fazer sentido. Satisfaço-me em ser.
Debussy usa as espumas do mar morrendo na arreia, refluindo e fluindo.
Bach é matemático.
Mozart é o divino impessoal.
Chopin conta a sua vida mais íntima .
Shoenberg, através de seu eu, atinge o clássico eu de todo o mundo.
Beethoven é a emulsão humana em tempestade procurando o divino e só alcançando a morte.
( e tem como não amar esta mulher? Santa Clarice livrainos de todos os males e enviai um pouco de luz e profundeza para esse povo)
Ângela tem em si água e deserto, povoamento e ermo, fartura e carência, medo e desafio.
... Ângela, com a leveza de quem nao tem fim...
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