imagem: Roy Lichtenstein
A dona
carência achou a transa meio mecânica, então a senhora insegurança resolveu
aparecer.
“ Fala, fala
que tu adoras me comer.”
Ele
aproximou-se da minha orelha.
Disse “ eu te amo” baixinho e encostou a ponta da língua no meu ouvido, gritando mais de mil palavras.
Disse “ eu te amo” baixinho e encostou a ponta da língua no meu ouvido, gritando mais de mil palavras.
Os pelos do
meu corpo comemoraram com uma ola.
E a dona
alegria não tinha mais fim.
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