sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Cretinice


Fui trabalhar a pé, estava um dia lindo e fresco, levei meu computador na mochila, eis que na volta começou a chover. Putz Grila

Entre uma marquise e outra eu seguia para casa preocupada com meu computador …

Numa esquina esperei o semáforo fechar embaixo da marquise, bem na frente de uma pizzaria onde tinha um banco com dois caras da tele-entrega, um deles (cretino) enquanto eu esperava o semáforo ficar vermelho sente-se no direito de falar atrás de mim



- Para não molhar o Cabelo?

Eu sem nem virar para trás respondo (sim eu me dei o trabalho de responder, de raiva mesmo)

-   Para não molhar a mochila – seu cretino pensei, cabelo se lava e seca, computador não seu alemão otário (ele era negro, mas xingar negro não pode, mas alemão pode)

Falar merda para loira pode, para morena , pega mal.



Pau no cú do surdo e de todos homens burros, aliás lembrei bem quando veio minha ojeriza a homens , quando eu era loira.( sim eu só não fiz permanente no cabelo, o resto eu fiz)
Cretina
Você fica loira, e os homens que ficam burros.


Meu telefone toca

E aí queria te ver
Pois é, vamos combinar
Você ainda está loira né
(Você sorri meio sem graça)  Sim estou, um pouco
Quero te ver loira
Na verdade nem estou tanto,
Não né...
Não, é mais boato do que fato.( como tudo na vida)

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